A primeira casa visitada foi da mãe de um adolescente autista, ele se distraindo no celular ouvindo música e a mãe esbanjando otimismo, e quando alguém observou que ela tinha muita luz, foi categórica em dizer que não gosta de três palavras: será, quem sabe e vou ver. Nosso dirigente endossou suas palavras e acrescentou que com ela era assim: falo e aconteço. Foi feito o evangelho no lar e aconteceu as despedias marcando o próximo encontro.
Na segunda casa, ao chegarmos encontramos um bilhete do filho da moradora grudado na janela, que dizia: Bom dia meus irmãos! Sejam bem vindos, desde já, muito obrigado por estarem trazendo a palavra sempre com amor e sabedoria de Jesus Cristo. Gratíssimo. Mateus 10 versículo 16: Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malicia como os pombos. Assinado: Carlos. Sua mãe com Alzheimer aos 92 anos, exibiu as unhas pintadas pelo filho e no fim do evangelho disse: tudo vai melhorar!
Na terceira casa, de uma senhora de 90 anos e sua filha professora de inglês, a senhora disse que quando nasceu, Deus deve tê-la embrulhada com plástico bolha, pois apesar dos tombos que já deu nunca se quebrou, realmente era uma protegida. Também disse que estava com a pia da cozinha entupida há dias, e num momento de desespero e fé, pensou que se tivesse alguém ali, que pudesse ajuda-la, a ajudasse, e então num passe de mágica a pia fez aquele barulho característico de desobstrução e se desentupiu. Fizemos o evangelho no lar e partimos.
Na quarta casa, de uma senhora que mora numa borracharia, a encontramos bem melhor que da última vez, estava sorridente e confiante no futuro, só não quis falar do marido do qual havia se separado, mas estava sabendo que ele estava bem, informações da filha do casal. Fizemos o evangelho no lar e fomos para a última casa.
Na última casa, que a outra equipe já fazia o evangelho no lar, e que da última visita estava descrente do centro que tinha deixado de frequentar, agora pediu o endereço do nosso centro e estava com um astral muito bom.
Voltamos para o centro espírita, tomamos passe e depois das considerações e observações do dia de trabalho, demos por encerrados os trabalhos do dia rendendo graças à Deus.
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