sábado, 24 de fevereiro de 2018

O Observador

Todo mundo sonha em escolher a placa do carro com as iniciais do seu nome, alguns são mais caprichosos e ousam mais, é o caso de Agnaldo Timóteo que lacrou sua Mercedes em Timóteo MG somente pata ter seu nome completo na placa.
Alguns escolhem o numero da placa igual ao ano de fabricação do carro, isso fica interessante em veículos antigos, ou então seu ano de nascimento, quando se é jovem, rsrsrs, e outros escolhem letras que combinam com o modelo do seu carro, por exemplo BMW e ECO.
Existem placas que são feias, por exemplo DST,  o que você lembra quando vê esta placa?, ou então DEI, DOU, que a gente vê muito em motos, mas em compensação um motoboy se sente o tal quando sua placa é FUI.
Você quando anda na cidade, não fica vendo as placas de carros e tentando formar palavras? As vezes fica até uma situação engraçada, por exemplo um carro novo, com a placa DKV, que é nome de um carro fora de linha à muitos anos, ou as que foram proibidas mas a gente vê na rua, por exemplo: GAY, CKH e FDP.
Em São Paulo as placas iniciam em BFA 0001 e vão até GKI 9999, mas em algum estado a gente pode ver as placas KCT e PQP.
Você vê uma placa IML, PVC, EXT que lembra extintor, FTB que lembra futebol, e dai por diante. Algumas situações são tristes né?, por isso não me preocupo em escolher placas e sim evitar  placas. 
Hoje as placas já vem com um código de barras para identificar a origem das peças e um lacre rastreável, quem sabe futuramente em vez da placa com números e letras, só terá um grande código de barras que será lido pela fiscalização com equipamento adequado?
Uma coisa é certa, quem pagará por tudo isso somos nós, e para quem tem dificuldade de decorar o número do R.G., então imagina decorar um EAN inteirinho?

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